terça-feira, 27 de abril de 2010

Modelização e Simulação - Tecnologias de Amplificação da Inteligência


A modelização e Simulação Computacional e o reconhecer do cérebro como o instrumento essencial para a sociedade da informação e do conhecimento.

A intensidade tecnológica dos artefactos de trabalho e aprendizagem exigem uma capacidade de adaptação à complexidade em que só um cérebro bem treinado pode ir sucessivamente adquirindo a capacidade de inteligibilidade aos níveis superiores de análise e compreensão.

Neste processo de reconhecimento, as técnicas de modelização e simulação computacional desempenham um papel crucial na medida em que ao mesmo tempo que nos obrigam a perceber o fenómeno real a ser modelizado, determinam a necessidade de descobrir o algoritmo que imita o seu comportamento real, e ,desta forma a codificar para uma linguagem computacionalmente inteligível para posterior realização de simulações em função dos vários factores (inputs) e dos níveis de ruído a que o modelo possa estar sujeito.

A caminho de uma era de alta intensidade computacional, uma das áreas que mais pode beneficiar será sem dúvida o sector da saúde. O corpo humano, e em particular o cérebro são fontes de informação em estados quasi-infinitos, que podem ser gradualmente compreendidos através das técnicas «in sílica» de modelização e simulação computacional.

Trata-se de uma área de grande potencial, isto porque logo a seguir à modelização e simulação computacional começamos a pensar no levantamento de toda a simulação com componentes gráficos 3D, e não somente resultados a duas dimensões, bem como os diferentes formatos de distribuição de informação através de plataformas de banda larga fixa e móvel, e onde se podem desde já também começar a conceptualizar os modos de produção e distribuição holográficos do futuro, lá para as décadas de 2030 ou 2040.

Até lá contudo, já há muito trabalho a fazer!!! E o caminho tem de ser feito.


Para ir sabendo cada vez mais :
A Simulação na Era da Convergência Digital
Researchers develop new brain-like molecular processor



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Colaboração vs. Cooperação (2ª Parte)

(Continuação)
Abertura -
No caso da colaboração existe um forte sentido de identidade de grupo, uma
fronteira clara entre quem é membro e quem não é, frequentemente, até ao ponto de excluir não-membros e mesmo escondendo grande parte das actividades do grupo de olhares fora do grupo.

Numa rede, por contraste, não existe uma fronteira clara ou mesmo um conjunto reconhecido de membros. Enquanto o membership nos grupos é algo de tudo ou nada, o membership numa rede pode ser ténue, produzindo entradas e saídas, como um espião no limiar de uma conversa.

Interactividade - no caso da colaboração, típicamente a informação é difundida do centro para a periferia, em que as pessoas recebem "ordens de execução". Uma rede de difusão é mais comum em organizações colaborativas. Gestão, estrutura e hierarquia governa as conexões e o fluxo de informação. As dinâmicas de comunicação de grupo são caracterizadas por um "big spike", havendo ou não uma cauda longa; isto é, um conjunto de membros terão uma influência deproporcionada sobre o resto, e usará as suas posições para definir os valores "comuns" ou "partilhados" que serão tomados pelo resto do grupo. Numa empresa cooperativa, por contraste, existe uma equalidade relativa das comunicações e conectividade; não existe um "big spike" ou centro único de influência.



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terça-feira, 13 de abril de 2010

Colaboração vs. Cooperação - Grupos vs. Redes(1ª Parte)




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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Conhecimentos, Capacidades e Atitudes determinam o degrau ?

Desde Inactivos até Criadores qual é o patamar que queremos atingir ? na Sociedade em Rede tal como na era Industrial começam a emergir os diferentes classificadores. As pessoas são livres de se posicionarem no patamar desejado, mas é necessário em primeiro lugar que a sociedade ofereça possibilidades para acesso aos novos modos de aprendizagem para o trabalho e a vida em rede. A Sociedade está perante novos instrumentos de comunicação que são mais do que simples artefactos, são elementos de uma nova cultura.


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Aprendizagem Gerada pelo Utilizador (User- Generated Learning)


O Software Social oferece aos aprendentes (alunos/formandos) a oportunidade de criar e partilhar o seu próprio conteúdo.
Através do software social desenvolve-se ao mesmo tempo uma oportunidade e um desafio para os tradicionais Designers Instrucionais e Gestores de Aprendizagem. Estas novas tecnologias oferecem a oportunidade de distribuir/entregar melhor conteúdo aos utilizadores a um custo mais baixo – mas tal só acontece se os profissionais da aprendizagem estiverem preparados para extrair os skills necessários para obter o melhor dos seus aprendizes (alunos / formandos).

Nos próximos tempos será útil a implementação de sessões dirigidas a Designers Instrucionais para o domínio das ferramentas de criação e partilha de conteúdos , bem como opções de governança aberta aos gestores de aprendizagem.
Vamos assistir a um enfoque sobre a mudança de papel do Designer Instrucional - de criador para coach e facilitador.

Cada sessão deverá ter como como objectivo demonstrar :

  • Quais as ferramentas de software social que podem ser usadas para a criação de conteudos e partilha de contexto.
  • Quais os skills necessários de que os aprendentes necessitam para usa-las eficazmente.
  • Quais os skills necessários para obter o máximo dos aprendentes (alunos/formandos)
  • Por onde começar depois de a sessão acabar.

Para saber mais :
The State of Social Learning Today
The Elearning Guild
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domingo, 11 de abril de 2010

Modelização, Animação, Simulação - Tecnologias de Amplificação Intelectual


A Simulação é “uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual (aumento de inteligência) e permite aos grupos que compartilhem, negoceiem e refinam modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles (aumento da inteligência colectiva).”
Entre as novas formas de conhecimento da Cibercultura, a simulação ocupa um lugar central.
Antes da simulação, existe contudo um conhecimento nuclear que é a Modelização. É um bom dado de partida começar por compreender a modelização de processos de negócio associados à area ou domínio de trabalho para o qual já estamos ou pretendemos vir a estar capacitados.
Para o auto-desenvolvimento da modelização de processos existem vários instrumentos , entre os quais o Business Process Software Architect , que é uma excelente ferramenta para iniciar o desenvolvimento , modelização e simulação de processos de negócio.

Aplicações

São várias as aplicações da modelização e simulação Nos próximos anos, o sector da saúde será por certo uma das áreas de maior desenvolvimento partindo do fisioma (estrutura) para a modelização de processos fiológicos, construção tridimensional com a apresentação em HD, animação 3D e Holográfico (fixo e móvel)para utilização em contextos pré-clínicos, clínicos (de diagnóstico) terapêuticos e até de auto-análise e auto-actualização da saúde de si próprio ( o seu eu tridimensional).
Uma espécie de realidade aumentada sempre presente e auto-actualizável em tempo quase-real.

Exemplo : 3D Marketplace
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