sexta-feira, 4 de junho de 2010

Trabalho em Rede IV - Sistemas de Autoria Colaborativa


Falamos hoje sobre os Sistemas de Autoria Colaborativa. Embora os processos de trabalho colaborativo à distãncia já sejam possíveis há alguns anos, só agora verdadeiramente as plataformas comerciais começam a chegar aos mercados.

A Unisom (Intake) por exemplo, consegue estabelecer uma metodologia de Projecto em Rede em que as pessoas/entidades envolvidas em projectos de construção de Conteúdos e Aplicações para E-Learning se encontram interligadas através da mesma plataforma em SaaS (Software as a Service).

Mais do que a abertura de novas possibilidades de trabalho (eficiência e eficácia) na construção de produtos e serviços de e-learning é a própria noção de aprendizagem que deve ser relevada, pois na verdade é possível criar modelos de worklearning em que os processsos empresariais de trabalho ficam embutidos em processos de aprendizagem em tempo real, integrando Gestores de Projecto, SME (Subject Matter Experts), Contratantes, Desenvolvedores, Designers Instrucionais, Artistas Gráficos,Trabalhadores etc. É no fundo a materialização do conceito de Organização Aprendente em que as noções de trabalho e aprendizagem se encontram intimamente ligadas.
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

SEMPRE LIGADOS – Ensinar , aprender e trabalhar em ambientes de Computação Móvel intensivo

Novas ferramentas, novas competências e novas mentalidades

A cada dia que passa o conceito “allways on” (Sempre Ligados) vai sendo uma realidade , pelo que algumas das actividades mais importantes para as pessoas e as empresas tais como trabalhar e aprender passam a estar disponíveis independentemente do espaço e do tempo em que é necessário realizar acções de trabalho e de aprendizagem.
O posto de trabalho é ao mesmo tempo o lugar de aprendizagem, sendo o trabalho em mobilidade uma das características do mundo pós-industrial. É assim que vemos aparecer plataformas móveis como o Blackboard que visam implementar o conceito de aprendizagem descentralizada (Decentralised Learning).
A computação móvel estimulada pela computação na ’nuvem’ vai dar origem ao desenvolvimento de três conceitos fundamentais na área do Mobile Learning e que são 1) as Plataformas Móveis dos Utilizadores (User-owned platforms – exº Wirenode, ), 2) o Conteudo Móvel Gerado pelo Utilizador (User-Generated Mobile Content – exº WAZE) e 3) a Aprendizagem Baseada na Localização (Location-Based Learning – Browsers de Realidade Aumentada (Exº LAYAR)).
Nos próximos dez anos a massificação das tecnologias móveis vão provocar alterações profundas nos modos de ensinar, aprender e trabalhar no século XXI.
Num tempo de instantaneidade e tempo real a adaptação gradual das ferramentas Web para as plataformas móveis vão determinar a educação e formação para novas competências o que exige novas atitudes (ou mentalidades).

Fonte de Inspiração : http://www.handheldlearning2010.com

Palavras Chave : Decentralised Learning , User-owned platforms , User-generated mobile content , Location-based Learning


BLACKBOARD MOBILE - O Campus Móvel ( A Faculdade na palma da Mão)
http://bb.blackboard.com/gomobile/?gclid=CI79zqL-56ECFVKZ2Aod8lW4Jw
Vídeo DROID : http://site.layar.com/company/blog/verizon-uses-layars-augmented-reality-to-promote-droid-phones/


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terça-feira, 27 de abril de 2010

Modelização e Simulação - Tecnologias de Amplificação da Inteligência


A modelização e Simulação Computacional e o reconhecer do cérebro como o instrumento essencial para a sociedade da informação e do conhecimento.

A intensidade tecnológica dos artefactos de trabalho e aprendizagem exigem uma capacidade de adaptação à complexidade em que só um cérebro bem treinado pode ir sucessivamente adquirindo a capacidade de inteligibilidade aos níveis superiores de análise e compreensão.

Neste processo de reconhecimento, as técnicas de modelização e simulação computacional desempenham um papel crucial na medida em que ao mesmo tempo que nos obrigam a perceber o fenómeno real a ser modelizado, determinam a necessidade de descobrir o algoritmo que imita o seu comportamento real, e ,desta forma a codificar para uma linguagem computacionalmente inteligível para posterior realização de simulações em função dos vários factores (inputs) e dos níveis de ruído a que o modelo possa estar sujeito.

A caminho de uma era de alta intensidade computacional, uma das áreas que mais pode beneficiar será sem dúvida o sector da saúde. O corpo humano, e em particular o cérebro são fontes de informação em estados quasi-infinitos, que podem ser gradualmente compreendidos através das técnicas «in sílica» de modelização e simulação computacional.

Trata-se de uma área de grande potencial, isto porque logo a seguir à modelização e simulação computacional começamos a pensar no levantamento de toda a simulação com componentes gráficos 3D, e não somente resultados a duas dimensões, bem como os diferentes formatos de distribuição de informação através de plataformas de banda larga fixa e móvel, e onde se podem desde já também começar a conceptualizar os modos de produção e distribuição holográficos do futuro, lá para as décadas de 2030 ou 2040.

Até lá contudo, já há muito trabalho a fazer!!! E o caminho tem de ser feito.


Para ir sabendo cada vez mais :
A Simulação na Era da Convergência Digital
Researchers develop new brain-like molecular processor



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Colaboração vs. Cooperação (2ª Parte)

(Continuação)
Abertura -
No caso da colaboração existe um forte sentido de identidade de grupo, uma
fronteira clara entre quem é membro e quem não é, frequentemente, até ao ponto de excluir não-membros e mesmo escondendo grande parte das actividades do grupo de olhares fora do grupo.

Numa rede, por contraste, não existe uma fronteira clara ou mesmo um conjunto reconhecido de membros. Enquanto o membership nos grupos é algo de tudo ou nada, o membership numa rede pode ser ténue, produzindo entradas e saídas, como um espião no limiar de uma conversa.

Interactividade - no caso da colaboração, típicamente a informação é difundida do centro para a periferia, em que as pessoas recebem "ordens de execução". Uma rede de difusão é mais comum em organizações colaborativas. Gestão, estrutura e hierarquia governa as conexões e o fluxo de informação. As dinâmicas de comunicação de grupo são caracterizadas por um "big spike", havendo ou não uma cauda longa; isto é, um conjunto de membros terão uma influência deproporcionada sobre o resto, e usará as suas posições para definir os valores "comuns" ou "partilhados" que serão tomados pelo resto do grupo. Numa empresa cooperativa, por contraste, existe uma equalidade relativa das comunicações e conectividade; não existe um "big spike" ou centro único de influência.



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terça-feira, 13 de abril de 2010

Colaboração vs. Cooperação - Grupos vs. Redes(1ª Parte)




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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Conhecimentos, Capacidades e Atitudes determinam o degrau ?

Desde Inactivos até Criadores qual é o patamar que queremos atingir ? na Sociedade em Rede tal como na era Industrial começam a emergir os diferentes classificadores. As pessoas são livres de se posicionarem no patamar desejado, mas é necessário em primeiro lugar que a sociedade ofereça possibilidades para acesso aos novos modos de aprendizagem para o trabalho e a vida em rede. A Sociedade está perante novos instrumentos de comunicação que são mais do que simples artefactos, são elementos de uma nova cultura.


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